A tecnologia atual oferece inúmeras soluções práticas para diversos setores. Na construção, o uso de concreto reciclado é um exemplo eficaz, reduzindo resíduos e impactos ambientais. Na medicina, a impressão 3D possibilita a fabricação de próteses personalizadas com materiais biocompatíveis, otimizando tratamentos e aumentando a qualidade de vida.
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PLA (Ácido Polilático): Biodegradável, fácil de usar, ideal para protótipos. ABS (Acrilonitrila Butadieno Estireno): Resistente e durável, frequentemente usado em produtos finais.
Utilizada na impressão 3D sendo exposta à luz UV para endurecer, formando camadas sucessivas que criam o objeto. O líquido fotossensível é curado camada por camada até que a peça esteja completamente formada.
Os biomateriais são usados para fabricar próteses, implantes e suportes para regeneração de tecidos, interagindo de forma compatível com o corpo. Eles também servem em sistemas de liberação controlada de medicamentos e dispositivos médicos.
Nas indústrias, os biomateriais são aplicados principalmente no setor médico, farmacêutico e odontológico, sendo usados na produção de próteses, implantes ortopédicos, dispositivos cirúrgicos e produtos de engenharia de tecidos. Além disso, são empregados no desenvolvimento de medicamentos de liberação controlada, biossensores e em tecnologias de bioprinting, que imprimem estruturas biológicas para pesquisa e tratamento.
A medicina personalizada tem suas raízes na biologia molecular e na genética, emergindo nas últimas décadas como uma resposta à necessidade de tratamentos mais eficazes e individualizados. Inicialmente, focava na análise do DNA e em como as variações genéticas influenciam a resposta a medicamentos. Hoje, essa abordagem é amplamente utilizada para tratar doenças como câncer, onde terapias são adaptadas com base nas características genéticas dos tumores.
A aplicação da impressora 3D na produção de alimentos começou a ser explorada na década de 2010, impulsionada pelo avanço das tecnologias de impressão e pela busca por inovação na gastronomia. Inicialmente, a impressão 3D de alimentos focava em chocolate e confeitaria, permitindo a criação de formas e texturas únicas.